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Aristides Cury no CONTURESP: por que a escolha faz sentido para o turismo paulista

Skal SP

No ano em que a Skål comemora 70 anos no Brasil, a indicação de Aristides de La Plata Cury, presidente da Skål Internacional São Paulo, para ser secretário executivo do Conselho Estadual de Turismo (CONTURESP), como propôs Roberto de Lucena com aval de todos os conselheiros, sintetiza um conjunto de fatores que o mercado, nacional e internacionalmente, reconhece: articulação institucional, capacidade de mediação e execução com propósito público.


Primeiro, trajetória associativa. À frente da Skål-SP — entidade que reúne líderes de todos os elos da cadeia — Aristides ampliou pontes entre poder público, iniciativa privada e academia, valorizando a dimensão ética e colaborativa do setor.

A Skål, vinculada à ONU Turismo, atua como rede de confiança; em São Paulo, integra os conselhos estadual e municipal de turismo (COMTUR SP), experiência que credencia a coordenar agendas multissetoriais com pragmatismo e respeito à diversidade regional.


Segundo, governança e método. Aristides ajudou a transformar encontros em plataformas de trabalho: homenagens que geram capital social, eventos que viram conteúdo técnico e projetos com métricas (impacto econômico, inclusão produtiva, sustentabilidade). Essa disciplina de entrega — planejar, medir e comunicar — é chave para um conselho que precisa priorizar e acompanhar políticas em tempo real.


Terceiro, visão sistêmica do desenvolvimento. Ao defender turismo como vetor de emprego, renda e coesão social, Aristides aproxima temas muitas vezes apartados: acessibilidade, formação de pessoas, promoção responsável de destinos, preservação ambiental e cultura. A agenda que propõe combina segurança jurídica, eficiência e hospitalidade — do grande equipamento ao pequeno negócio.


Quarto, capacidade de mobilização. Em um ecossistema fragmentado, Aristides é reconhecido por escutar, sintetizar e encaminhar. Constrói consensos sem apagar diferenças: aproxima entidades setoriais, prefeituras, CVBs, universidades e empresas ancoradas em dados, transparência e metas públicas.


Por fim, coerência de valores. A máxima da Skål — amizade, ética e negócios responsáveis — aparece como prática cotidiana: diplomacia setorial, valorização de lideranças locais e defesa do turismo responsável. No CONTURESP, essa combinação tende a acelerar entregas: calendário integrado, projetos regionais com ROI social e econômico, e um pacto de qualidade que torne São Paulo, cada vez mais, referência de competitividade com cidadania.

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